Museu islandês exibe coleção de pênis de animais
Do G1
O Museu Falológico Islandês, fundado em 1997 pelo senhor Hjartarson (saúde!) oferece aos visitantes do mundo todo uma visão curiosa do que há de maior e de menor em termos de genital masculina. A coleção de “pistolas” de animais começou a ser formada em 1974 com um único pênis de boi. Hoje, o islandês reúne 261 “bingolas” de mais de 90 espécies.
O maior deles, de uma baleia cachalote, pesa 70 quilos e possui 1,7 metro de comprimento. O menor, o osso peniano de um hamster, com apenas 2 milímetros de comprimento, precisa de uma lente de aumento para ser visto.
Os genitais, doados em sua maioria por pescadores, caçadores e biólogos, ficam dentro de jarros de vidro preenchidos com formol. Outros “pirulitos” ficam dependurados nas paredes após passarem por um processo de ressecamento, criando uma atmosfera que lembra a de um laboratório misturado com uma sala de troféus.
Uma ausência que salta aos olhos é a “pistola” da espécie humana. Mas isso deve ser sanado em breve, já que um alemão, um norte-americano, um islandês e um britânico prometeram doar seus órgãos genitais quando morrerem, segundo certificados exibidos pelo museu.
Hjartarson, proprietário do Museu, adota uma postura um tanto jocosa a respeito de sua coleção, afirmando que um pouco de senso de humor e de inteligência são necessários para apreciar os “itens” à mostra.
Será que os visitantes podem "manipular" ou simplesmente "tocar" as "peças" do "ilustre" Museu?
Veja também Museu de Cagadas (Parte 1).
Do G1
O Museu Falológico Islandês, fundado em 1997 pelo senhor Hjartarson (saúde!) oferece aos visitantes do mundo todo uma visão curiosa do que há de maior e de menor em termos de genital masculina. A coleção de “pistolas” de animais começou a ser formada em 1974 com um único pênis de boi. Hoje, o islandês reúne 261 “bingolas” de mais de 90 espécies.
O maior deles, de uma baleia cachalote, pesa 70 quilos e possui 1,7 metro de comprimento. O menor, o osso peniano de um hamster, com apenas 2 milímetros de comprimento, precisa de uma lente de aumento para ser visto.
Os genitais, doados em sua maioria por pescadores, caçadores e biólogos, ficam dentro de jarros de vidro preenchidos com formol. Outros “pirulitos” ficam dependurados nas paredes após passarem por um processo de ressecamento, criando uma atmosfera que lembra a de um laboratório misturado com uma sala de troféus.
Uma ausência que salta aos olhos é a “pistola” da espécie humana. Mas isso deve ser sanado em breve, já que um alemão, um norte-americano, um islandês e um britânico prometeram doar seus órgãos genitais quando morrerem, segundo certificados exibidos pelo museu.
Hjartarson, proprietário do Museu, adota uma postura um tanto jocosa a respeito de sua coleção, afirmando que um pouco de senso de humor e de inteligência são necessários para apreciar os “itens” à mostra.
Será que os visitantes podem "manipular" ou simplesmente "tocar" as "peças" do "ilustre" Museu?
Veja também Museu de Cagadas (Parte 1).
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