Museu japonês recebe exposição de “cocôs”
Do site G1
O Museu Literário da cidade japonesa de Himeji recebe (até o dia 18 de maio) uma exposição sobre um tema curioso: fezes de animais.
No evento, estão expostos dejetos de diversas espécies de animais, além de fotos dos bixanos durante a "fabricação das obras de arte".
As crianças (que compõem a maioria dos visitantes) são convidadas a manipularem os diversos tipos de cocôs. Elas também podem brincar com os “presentes”.
Há uma sessão apenas para mamíferos africanos, que inclui uma coleção de “toroços” de zebras, elefantes, girafas e hipopótamos.
O museu oferece ainda uma série de livros que ensinam as crianças sobre a importância de “passar um fax”. A literatura, além de explicar como as fezes são formadas, tem até ilustrações sobre animais que se alimentam da “cagada alheia”.
Um dos destaques do museu é um folheto feito a partir do cocô de elefantes.
Daqui em diante, quando vocês forem ao banheiro, pensem duas vezes antes de dar a descarga. Às vezes, sem querer, você pode mandar “ralo à baixo” uma legítima "(Santa) Ceia".
Do site G1
O Museu Literário da cidade japonesa de Himeji recebe (até o dia 18 de maio) uma exposição sobre um tema curioso: fezes de animais.
No evento, estão expostos dejetos de diversas espécies de animais, além de fotos dos bixanos durante a "fabricação das obras de arte".
As crianças (que compõem a maioria dos visitantes) são convidadas a manipularem os diversos tipos de cocôs. Elas também podem brincar com os “presentes”.
Há uma sessão apenas para mamíferos africanos, que inclui uma coleção de “toroços” de zebras, elefantes, girafas e hipopótamos.
O museu oferece ainda uma série de livros que ensinam as crianças sobre a importância de “passar um fax”. A literatura, além de explicar como as fezes são formadas, tem até ilustrações sobre animais que se alimentam da “cagada alheia”.
Um dos destaques do museu é um folheto feito a partir do cocô de elefantes.
Daqui em diante, quando vocês forem ao banheiro, pensem duas vezes antes de dar a descarga. Às vezes, sem querer, você pode mandar “ralo à baixo” uma legítima "(Santa) Ceia".
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